Algumas pessoas se limitam apenas ao que pode ser visto e tocado e, por opção, preferem se manter distantes de tudo o que implica mudanças, seja na esfera pessoal ou na profissional. Outras, porém, optam por transformações capazes de levá-las à purificação, à santidade. Ser santo significa tornar-se sagrado diante de Deus, que nos pede: “Sejam santos, porque Eu Sou Santo” (1 Pedro 1, 16), e também diante de toda a humanidade que precisa de pessoas dispostas a revelar o amor de Deus.
A Igreja precisa de leigos e leigas comprometidos com anúncio do Reino e preocupados em promover o bem comum. Ao escrever sobre santidade, o Papa João Paulo II afirmou que todo batizado que assume conscientemente a missão, vivendo como filho de Deus, torna-se santo. A proposta do Criador é que tenhamos uma vida digna e o primeiro passo para isso é o batismo, entretanto, ele não força ninguém, pelo contrário, a decisão é de cada cristão. “A vontade de Deus é que vivam consagrados a Ele” (1 Ts 4, 3).
Para ser santo, além de tomar consciência do compromisso assumido durante o batismo, é necessário despojar-se do “homem velho” e trabalhar em favor dos menos favorecidos, afinal somente quem faz a vontade de Deus consegue viver uma vida pura e santa. Podemos tomar como exemplo de amor e serviço ao próximo, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, conhecida como Irmã Dulce, que buscou se aperfeiçoar durante sua vida terrestre, através de gestos grandiosos de amor e generosidade.
É importante lembrar que ninguém nasce santo, mas é chamado a fazer da santidade um programa de vida. A santidade não é privilégio de alguns, mas está voltada para todas as pessoas, ou seja, ao alcance de todos os seres humanos. Os homens e as mulheres devem ser santos dentro da realidade em que vivem, seja em casa, no trabalho ou nas horas de lazer. Para se chegar ao Pai, Fonte de toda perfeição, não há muitos caminhos, mas um só que é Jesus.
A Igreja precisa de leigos e leigas comprometidos com anúncio do Reino e preocupados em promover o bem comum. Ao escrever sobre santidade, o Papa João Paulo II afirmou que todo batizado que assume conscientemente a missão, vivendo como filho de Deus, torna-se santo. A proposta do Criador é que tenhamos uma vida digna e o primeiro passo para isso é o batismo, entretanto, ele não força ninguém, pelo contrário, a decisão é de cada cristão. “A vontade de Deus é que vivam consagrados a Ele” (1 Ts 4, 3).
Para ser santo, além de tomar consciência do compromisso assumido durante o batismo, é necessário despojar-se do “homem velho” e trabalhar em favor dos menos favorecidos, afinal somente quem faz a vontade de Deus consegue viver uma vida pura e santa. Podemos tomar como exemplo de amor e serviço ao próximo, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, conhecida como Irmã Dulce, que buscou se aperfeiçoar durante sua vida terrestre, através de gestos grandiosos de amor e generosidade.
É importante lembrar que ninguém nasce santo, mas é chamado a fazer da santidade um programa de vida. A santidade não é privilégio de alguns, mas está voltada para todas as pessoas, ou seja, ao alcance de todos os seres humanos. Os homens e as mulheres devem ser santos dentro da realidade em que vivem, seja em casa, no trabalho ou nas horas de lazer. Para se chegar ao Pai, Fonte de toda perfeição, não há muitos caminhos, mas um só que é Jesus.
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